PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE ADULTOS E IDOSOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E GLICEMIA INSTÁVEL
DOI:
https://doi.org/10.51161/conais2023/20934Palavras-chave:
Diabetes Mellitus Tipo 2, Glicemia, Diagnóstico de EnfermagemResumo
INTRODUÇÃO: a glicemia instável é caracterizada por episódios de variação glicêmica, como hipoglicemia e hiperglicemia, que nos pacientes com diabetes mellitus tipo 2 podem causar maiores riscos de complicações microvasculares e macrovasculares. Compreender o perfil sociodemográfico e clínico dessa população poderá nortear as condutas de enfermagem. OBJETIVO: descrever o perfil sociodemográfico de adultos e idosos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) que apresentam glicemia instável. MÉTODOS: estudo quantitativo descritivo, realizado com 60 participantes atendidos na atenção primária à saúde do município de Redenção-Ceará, entre maio e agosto de 2022. Trata-se de um recorte de uma dissertação de Mestrado Acadêmico em Enfermagem. Foi realizada a inferência da glicemia instável e a coleta dos dados sociodemográficos por meio de um questionário composto por questões objetivas. Empregou-se a análise estatística descritiva. RESULTADOS: a faixa etária da amostra era de 57 anos. A maioria dos participantes era do sexo feminino (76,66%), de cor parda (45%) e aposentada (41,6%). Houve uma predominância dos participantes com o ensino fundamental incompleto (55%) e dos que possuíam uma renda de um salário-mínimo (61,6%). CONCLUSÃO: os dados sociodemográficos podem auxiliar os enfermeiros na elaboração do seu plano de cuidados direcionado aos pacientes com diabetes tipo 2 e glicemia instável. Os resultados desse estudo apontam haver relações, com base no apoio da literatura, entre a prevalência dos principais dados sociodemográficos observados e o desfecho da glicemia instável na população com DM 2.
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