O papel da Estratégia de Saúde da Família na redução da mortalidade infantil

Autores

  • Sabrina Pereira ENSP

DOI:

https://doi.org/10.51161/integrar/rems/4498

Palavras-chave:

Atenção Primária à Saúde, Estratégia de Saúde da Família, Mortalidade Infantil, Indicadores Sociais

Resumo

O Sistema Único de Saúde foi criado em 1990 tendo como princípios a universalidade, integralidade e equidade. Posteriormente, foi criado a Estratégia de Saúde da Família (ESF), visando estreitar os laços entre usuários e profissionais de saúde e inserir a Atenção Primária à Saúde no cotidiano da população. A mortalidade infantil (MI) é definida como o óbito precoce de nascidos vivos em seu primeiro ano de vida. É um importante indicador para avaliar níveis de saúde e desenvolvimento da população e subsidiar ações voltadas para a proteção da saúde infantil. Foi realizada uma revisão bibliográfica com caráter descritivo, a fim de gerar uma reflexão teórica acerca da importância da ESF na redução da MI. Foram selecionadas nove publicações para compor o escopo deste trabalho. Oito encontraram associação negativa entre o avanço da ESF e a taxa de MI e uma não encontrou qualquer associação. Foi possível observar que a atuação da ESF tem forte impacto sobre a redução das taxas de MI em todo o território brasileiro, porém, o sistema ainda apresenta falhas. Cabe cada profissional de saúde assumir seu papel e sua responsabilidade social com a saúde da criança para cobrir lacunas e melhorar a qualidade do serviço ofertado.

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Publicado

2025-02-19

Como Citar

Pereira, S. (2025). O papel da Estratégia de Saúde da Família na redução da mortalidade infantil. Revista Multidisciplinar Em Saúde, 6(1), 15–25. https://doi.org/10.51161/integrar/rems/4498

Edição

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