APRENDIZADO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA GRADUAÇÃO DE FARMÁCIA
RELATO DE EXPIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.51161/conais2023/20740Palavras-chave:
Língua de Sinais, Farmácia, ComunicaçãoResumo
INTRODUÇÃO: A falta de comunicação entre surdos e profissionais de saúde gera limitações na troca de informações, tornando-se uma barreira entre os mesmos. Diante desta dificuldade, é notório a carência quanto a comunicação dentro do atendimento entre os surdos e os ouvintes, o que dá origem à obstáculos na compreensão dos surdos acerca da mensagem prestada pelos profissionais. OBJETIVO: Relatar experiência vivenciada por estudantes do curso de Farmácia da Faculdade Pernambucana de Saúde – FPS nos Laboratórios de Comunicação em Libras II e III. MÉTODOS: este laboratório tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento dos estudantes a habilidade de inclusão e destreza com a Língua Brasileira de Sinais dentro do curso de Farmácia, direcionando aos mesmos um olhar humanizado e com equidade para o atendimento à saúde da comunidade surda, principalmente do povo surdo. RESULTADOS: Nos laboratórios de comunicação em Libras, o docente proporcionou apresentação de vídeos acerca da comunidade surda e sua cultura, assim como, a elaboração de diversas simulações de atendimento acessível a pessoa surda, onde os estudantes tanto interpretam o papel do profissional, quanto interpretam o papel da pessoa surda com o uso da Libras, orientando-os de acordo com suas necessidades e particularidades. CONCLUSÃO: Com isso, os acadêmicos do curso de Farmácia dos Laboratórios de Comunicação em Libras II e III, entenderam a importância da Língua Brasileira de Sinais tanto no âmbito estudantil, quanto no âmbito profissional, tornando-os mais capacitados e humanizados em sua área de trabalho, em seu meio estudantil e em seu convívio social.
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