FATORES ASSOCIADOS AOS RISCOS DE QUEDAS EM IDOSOS

Autores

  • Renata Ribeiro Durães Faculdades Unidas do Norte de Minas
  • Joyce Lorena Pereira Dos Santos Faculdades Unidas do Norte de Minas
  • Karen Samille de Araujo Martins Faculdades Unidas do Norte de Minas
  • Priscylla Ruany Mendes Pestana Faculdades Unidas do Norte de Minas
  • João Vitor Nunes Lopes Faculdades Unidas do Norte de Minas
  • Paulo Tadeu Morais Fagundes Faculdades Unidas do Norte de Minas
  • Bruno Henrique de Souza Fonseca Fundação Hospitalar Dr. Moisés Magalhães Freire

DOI:

https://doi.org/10.51161/integrar/rems/3688

Palavras-chave:

Envelhecimento, Fatores de Risco, Acidentes por Quedas, Fisioterapia

Resumo

Introdução: A queda no idoso está relacionada com a taxa de crescimento da população idosa, e pode ser definida como um deslocamento não intencional do corpo do indivíduo para um nível inferior à posição que se encontrava inicialmente, caracterizado pela incapacidade de correção deste deslocamento involuntário em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais do indivíduo que afetam a estabilidade ao corpo. Objetivo: Verificar os fatores associados ao risco de queda em idosos. Metodologia: Pesquisa descritiva, transversal e análise quantitativa, aprovada pelo comitê de ética de pesquisa da FUNORTE. Amostra composta por idosos atendidos no Campus Amazonas, foram aplicados o questionário de funcionalidade Lawton e Brody, os testes de TUG – Timed Up And Go, Escala de equilíbrio de BERG e levantar e Sentar. Resultados: dezoito idosos contemplaram os critérios de inclusão e exclusão, sendo 55,6% do sexo feminino e 44,4% do sexo masculino, com média de idade de 70 anos. Destes, 55,6% foram classificados em independentes para realização de todas as atividades, 44,7% apresentaram mobilidade regular, 72,2% um bom equilíbrio e com relação a força muscular de membros inferiores o público masculino se sobressaiu em relação ao feminino. Conclusão: Foi possível observar relação entre alteração de força em membros inferiores e equilibrio com o risco de queda, ou seja, uma associação inversamente proporcional, na qual os maiores valores de força foram associados com os menores tempos de execução no TUG e, portanto, com maior equilíbrio dinâmico. Já com relação a funcionalidade, não foi possível identificar que a alteração funcional influenciou no risco de queda da amostra investigada.

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Publicado

2023-04-06

Como Citar

Durães, R. R. ., Dos Santos, J. L. P. ., Martins, K. S. de A. ., Pestana, P. R. M., Lopes, J. V. N. ., Fagundes, P. T. M. ., & Fonseca, B. H. de S. . (2023). FATORES ASSOCIADOS AOS RISCOS DE QUEDAS EM IDOSOS. Revista Multidisciplinar Em Saúde, 4(2), 29–36. https://doi.org/10.51161/integrar/rems/3688

Edição

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