ADOÇÃO DE TERAPIAS MEDICAMENTOSAS E NÃO-MEDICAMENTOSAS NA INFECÇÃO DO SARS-COV-2
DOI:
https://doi.org/10.51161/integrar/rems/3755Palavras-chave:
Covid, Kit Covid, AutomedicaçãoResumo
Objetivo: foi analisar os principais medicamentos utilizados pela população de uma cidade de médio porte no interior do estado de Mato Grosso - Brasil, para prevenir e tratar a COVID-19, bem como seus efeitos adversos associados a esta terapia medicamentosa. Metodologia: Trata – se de um estudo descritivo de abordagem quantitativa, onde os participantes da pesquisa responderam a um questionário online via Google Forms. Tivemos como critério de exclusão indivíduos que não residem em Tangará da Serra - MT, pacientes que testaram positivo para COVID-19 e utilizaram alguma estratégia na tentativa de obter controle, prevenção e tratamento da doença. Foram excluídos da pesquisa aqueles formulários que não foram respondidos na íntegra, ou não tiveram um teste positivo para COVID-19 ou não fizeram uso de nenhuma estratégia de controle, prevenção ou tratamento da doença com medicamentos e afins. Os dados foram analisados por meio de softwares Excel e Instat e em seguida dispostos em tabelas. Resultados e discussão: Em nosso estudo foi observado que os indivíduos que mais realizaram automedicação durante a pandemia de covid-19 foram mulheres com idades entre 25-60 anos, e os principais medicamentos utilizados com fins de prevenção e tratamento da doença foram: 73,70% foram vitaminas A, D, C e Zinco, 65,80% responderam utilizar azitromicina e 63,20% ivermectina. A hidroxicloroquina e outros fármacos como o a prednisona também foram citadas pelos participantes. Conclusão: A pandemia de COVID-19 contribuiu para difundir ainda mais a prática da automedicação entre a população brasileira, portanto novas políticas de conscientização e educação em saúde são importantes para diminuir esta prática que pode ocasionar sérios problemas de saúde ao seu usuário.
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