https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/issue/feedRevista Multidisciplinar em Saúde2024-10-15T10:21:23+00:00Revista Multidisciplinar em Saúderems@editoraintegrar.com.brOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista Multidisciplinar em Saúde</strong> (ISSN: 2675-8008) é uma revista científica publicada pela Editora Integrar, vinculada ao Instituto Multiprofissional de Ensino, que adota o sistema de publicação em fluxo contínuo com periodicidade trimestral. Suas publicações são pautadas em pesquisa científica da área da saúde e ciências afins que se enquadrem como artigos originais, resultantes de pesquisas experimentais, epidemiológicas ou ensaios clínicos, artigo de revisão integrativa ou sistemática, relato de caso/experiência, desde que atendam as normas de publicação da revista.</p> <p>Convidamos todos os pesquisadores das áreas de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia, Biomedicina, Farmácia, Odontologia, Nutrição, Psicologia, Educação Física e áreas afins a submeterem seus trabalhos para publicação na <strong>Revista Multidisciplinar em Saúde.</strong></p>https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/4469EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE ENQUANTO POLÍTICA SOCIAL EMPREGADA NO COMBATE A DESINFORMAÇÃO RELACIONADA A IMUNIZAÇÃO DA COVID-192024-10-01T11:36:12+00:00Antonio Marcos Moreira Aguilarmarcokiau@gmail.comRanielle Meire Ramos Teixeiraranimeire@yahoo.com.brMonia Maia de Limamoniaenfermagem@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> demonstrar a importância da educação popular no combate as fake news relacionadas a imunização pela Covid-19. <strong>Metodologia:</strong> estudo de revisão rápida, com delineamento qualitativo exploratório, realizado entre junho a julho de 2023. As bases de análise foram a <em>Cochraner Library, Pubmed, McMaster University, PIE</em> e Epistemonikos. As evidências foram exportadas e analisadas pelo gerenciador <em>Rayyan QCRI</em>. Os artigos foram analisados de acordo com título, autores, objetivos, tipo de estudo, métodos, desfechos encontrados, intervenções, conclusões e limitações do estudo. A qualidade metodológica dos artigos incluídos foi avaliada pelo software online <em>robvis. </em><strong>Resultados:</strong> foram compilados 252 artigos, sendo 110 excluídos na etapa da pré seleção, Na sequência, 142 trabalhos foram analisados em duplicidade por título e resumo, tendo 127 exclusões por imcompatibilidade com a pergunta de pesquisa. Na etapa posterior, 17 artigos foram lidos em sua integralidade, sendo incluídos na análise final dois estudos. <strong>Conclusão:</strong> os artigos selecionados se apresentaram como de baixa qualidade. Embora o tema proposto seja recente, foi possível elencar publicações na literatura que embasam e reforçam a relevância da educação popular em saúde no âmbito social e comunitário.</p>2024-10-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar em Saúdehttps://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/4322Prevalência das glicoproteínas do HIV identificadas na rotina do Laboratório de Sorologia do Hemocentro de Botucatu2024-09-30T10:19:14+00:00Tainá Miotto Souzataina.souza@unesp.brClaudio Lucas Mirandaclaudio.miranda@unesp.brAndrezza Belluomini Castroandrezza.belluomini@unesp.brPatrícia Carvalho Garcia-BonichiniFernando Aparecido de Oliveirafernando.a.oliveira@unesp.br<p>Segundo o programa Conjunto das Nações Unidas Acerca do HIV/AIDS, em 2020, aproximadamente 38 milhões de pessoas apresentavam infecção pelo HIV, tornando-se relevante sua configuração como um importante problema de saúde pública em todo o mundo, situação na qual torna a detecção e o diagnóstico uma etapa fundamental para a resposta global do HIV/AIDS. Tal fato evidencia três grandes responsabilidades essenciais que devem ser desenvolvidas pelo laboratório de sorologia juntamente a outros laboratórios em relação às infecções pelo HIV, sendo elas (1) detecção precoce e sensível; (2) detecção da carga viral para monitoramento de pessoas infectadas; e (3) teste de suscetibilidade a drogas. Ainda nesse contexto, a detecção da soropositividade do HIV é substancial, principalmente ao alto risco de transmissibilidade no interior do próprio hospital aos profissionais de saúde e, também, aos receptores de hemocomponentes no que tange às doações de sangue voluntária por indivíduos que podem estar infectados e ainda desconhecem a sua condição clínica. Para tanto, o Hemocentro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu é responsável por aplicar uma triagem sorológica através do ensaio imunoenzimático de micropartículas quimioluminescentes que, quando reagente, segue para a testagem pelo teste Imunoblot Rápido DPP® HIV 1/2 da empresa Bio-Manguinhos que, além da detecção de positividade, também apresenta quais as glicoproteínas (gp160, gp120, gp41, gp36 e p24) estão presentes no organismo dos indivíduos e, por conseguinte, o tipo de HIV (HIV-1 ou HIV-2). Dessa forma, objetivou-se determinar a frequência das glicoproteínas presentes na membrana celular do HIV identificados na rotina do Laboratório de Sorologia. Para tanto, um estudo retrospectivo do resultado sorológico de HIV 1/2 obtido através do Registo de Bancada do teste Imunoblot Rápido DPP® HIV 1/2 Bio-Manguinhos de amostras sorológicas admitidas no HCFMB foi realizado mediante a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), correspondentes aos períodos de janeiro de 2019 a dezembro de 2022. A análise estatística das variáveis foi realizada pelo programa SAS (versão 9.4), considerando o nível de 5% de significância (p<0,05) para a determinação das frequências e prevalências das glicoproteínas. Dessa maneira, observou-se uma maior prevalência dos conjuntos de glicoproteínas GP1 (gp160, 120, 41 e p24) e GP2 (gp160, 120 e 41), assim como amostras não reagentes, resultados esses que promovem maior acometimento do HIV-1 na região estudada.</p>2024-10-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar em Saúdehttps://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/4470MÉTODOS DIAGNÓSTICOS MOLECULARES EM REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) NA DETECÇÃO PARA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI2024-10-15T10:21:23+00:00Francisco Lucas Silva de Limafrancisco.lucas425biologia@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong><span style="font-weight: 400;"> A esquistossomose mansoni é uma das doenças tropicais negligenciadas (DTNs) causada pelo helminto </span><em><span style="font-weight: 400;">Schistosoma mansoni</span></em><span style="font-weight: 400;">, que continua sendo uma preocupação significativa na saúde pública em áreas endêmicas. Diante disto, é dada a importância de interromper a propagação da esquistossomose, onde a detecção precoce e precisa do parasito, tanto em humanos quanto nos caramujos, é essencial. Para isso, métodos moleculares em PCR podem significar um meio valioso para o diagnóstico da doença. </span><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> O estudo visa demonstrar os métodos de diagnósticos moleculares mais sensíveis e promissores para a detecção de </span><em><span style="font-weight: 400;">Schistosoma mansoni</span></em><span style="font-weight: 400;"> em hospedeiros intermediários e definitivos e as especificidades de cada método. </span><strong>Metodologia:</strong><span style="font-weight: 400;"> O estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura de fontes de dados científicos, como PubMed e SciELO, e repositórios de teses, dissertações e monografias. Em que foram utilizados descritores em saúde (DECs) e critérios de inclusão e exclusão para assegurar a qualidade das informações revisadas.</span><strong> Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">Os resultados das análises dos estudos indicaram que os métodos qPCR e Nested-PCR se sobressaíram melhor dentre os métodos de reação em cadeia polimerase (PCR) estudados. Apresentando uma alta sensibilidade no diagnóstico para esquistossomose mansoni. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">Concluindo, que métodos PCR representam uma ferramenta poderosa para a detecção de</span><em><span style="font-weight: 400;"> Schistosoma mansoni</span></em><span style="font-weight: 400;"> em seres humanos e caramujos do gênero </span><em><span style="font-weight: 400;">Biomphalaria</span></em><span style="font-weight: 400;">. Permitindo intervenções mais direcionadas e eficazes para interromper o ciclo de transmissão do parasita.</span></p>2024-10-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar em Saúdehttps://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/4448TPLO para Correção de Ruptura de Ligamento Cruzado Cranial em Cão2024-10-08T16:45:51+00:00Bruna Pan dos Santosbrunapan.25@gmail.comCarolina Dantas Micheletticarolina.micheletti@sou.unifeob.edu.brMarcela Helena Nozawa<p style="margin: 0cm; text-align: justify; background: white;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">A ruptura de ligamento cruzado cranial (RLCCr) é uma das principais patologias que afetam o membro pélvico dos cães. Embora a etiologia não esteja completamente esclarecida, a sua origem é multifatorial, e é reconhecida por desencadear um processo degenerativo na articulação. Vários são os fatores, incluindo idade, raça, sexo, peso corporal, conformação e alinhamento do membro, além de lesões prévias no ligamento, podem contribuir para o surgimento dessa lesão, o que, ao caso relatado, há uma maior propensão de acometimento dessa patologia, já que a raça exibe maior predisponibilidade. Este estudo visa relatar um caso específico de uma cadela da raça Pit Bull, fêmea, com 5 anos de idade e pesando 45,2 Kg, que foi atendida ao Centro Veterinário UNIFEOB devido apresentar claudicação em seu membro pélvico esquerdo. Um exame radiográfico foi realizado para confirmar o diagnóstico da afecção. O tratamento escolhido foi a cirurgia de osteotomia e nivelamento do platô tibial (TPLO), uma abordagem reconhecida por proporcionar bons resultados em casos de RLCCr. A intervenção cirúrgica teve como objetivo estabilizar a articulação afetada, restaurando sua função normal e aliviando o desconforto no animal, concedendo um bom prognóstico. A TPLO é considerada eficaz na promoção da recuperação e na melhoria da qualidade de vida dos cães submetidos a essa cirurgia. Este caso em questão, ressalta a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para o manejo bem-sucedido de condições ortopédicas em cães, destacando o papel da cirurgia ortopédica veterinária na reabilitação de animais de estimação afetados por problemas articulares.</span></p>2024-10-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar em Saúdehttps://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/4447Coinfecção por Hemoparasitos em Cão Assintomático 2024-10-03T12:10:16+00:00Bruna Pan dos Santosbrunapan.25@gmail.comCarolina Dantas Micheletticarolina.micheletti@sou.unifeob.edu.brJúlia Eliza FerreiraMaria Lúcia Marcucci Torres<p>As hemoparasitoses são doenças comuns em pequenos animais. Elas são causadas por protozoários ou bactérias e são transmitidas por ectoparasitas, como pulgas e carrapatos. Dentre elas, as mais encontradas na rotina médica veterinária são a babesiose, a erliquiose e a anaplasmose, popularmente conhecidas como "doença do carrapato", além de outras conhecidas, como o hepatozoon. Devido aos sintomas inespecíficos e semelhantes, essas doenças são difíceis de diagnosticar no início, podendo muitas vezes serem assintomáticas. Desse modo, o diagnóstico é baseado na suspeita clínica, e posteriormente confirmado por testes laboratoriais. O sucesso do tratamento dessas doenças depende do diagnóstico precoce, da escolha do melhor tratamento que envolve o uso de antibióticos específicos, como doxiciclina, e medidas de suporte para aliviar os sintomas e prevenir complicações. O uso preventivo de controle de ectoparasitas como coleiras antiparasitárias, medicamentos como fluralaner, ou ativos que matam pulgas e carrapatos, o controle do ambiente, consultas regulares e testes anuais, são fundamentais para combatê-las, reduzir seus efeitos e evitar fatalidades. No presente relato, retrata-se um canino macho, SRD, com 12 anos de idade, que ao realizar um exame de rotina, foi observado pelos testes laboratoriais, a coinfecção por babesia, ehrlichia e anaplasma, sem que o animal apresentasse sintomas clínicos característicos.</p>2024-10-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar em Saúdehttps://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/4452Pneumotórax Causado por Espinhos de Ouriço em Canino 2024-10-01T11:31:44+00:00Bruna Pan dos Santosbrunapan.25@gmail.comCarolina Dantas Micheletticarolina.micheletti@sou.unifeob.edu.brMarcela Helena Nozawabrunapan.25@gmail.com<p>O pneumotórax é o acúmulo de ar nas cavidades pleurais parietal e/ou visceral, causando o colabamento do pulmão devido à diminuição negativa nesses espaços. No caso dos cães, o pneumotórax traumático é mais comum, muitas vezes causado por acidentes automobilísticos ou materiais perfurocortantes. Os sintomas incluem dispneia, letargia, tosse e mucosas cianóticas. Este estudo visa relatar um caso de uma canina, fêmea, 10 anos, pesando 15,6Kg, SRD, que foi atendida no Centro Veterinário UNIFEOB em São João da Boa Vista - SP após encaminhamento com o diagnóstico de pneumotórax. O tutor relatou que há três dias foram retirados espinhos de ouriço pelo corpo do animal, mas que há dois dias se apresentava com respiração ofegante, cansaço e mucosas cianóticas. Durante o exame físico, foi realizada a tricotomia da região de tórax do animal, do qual foi palpado algumas estruturas condizentes com espinhos. A paciente então foi destinada ao procedimento cirúrgico de retirada do corpo estranho. O procedimento foi um sucesso e não houve intercorrências. O diagnóstico do pneumotórax baseia-se na anamnese e nos sinais clínicos, já sua confirmação é feita através de radiografia, que mostram deslocamento da silhueta cardíaca e atelectasia pulmonar e realização de toracocentese de alívio. Neste caso em questão, ressalta a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para o manejo bem-sucedido de condições respiratórias em cães, destacando o papel crucial de um exame físico detalhado juntamente com o tratamento cirúrgico. </p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar em Saúde