Livros da Editora Integrar
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros
<p>A <strong>Editora INTEGRAR </strong>é uma editora vinculada ao Instituto Multiprofissional de Ensino. Os livros, capítulos de livro e anais de eventos publicados na editora são pautadas em pesquisa científica das diversas áreas de pesquisa, tais como: saúde, educação, meio ambiente, tecnologia, exatas, entre outras.</p> <p>Convidamos todos os pesquisadores das áreas citadas a submeterem seus trabalhos científicos como capítulos de livros para as chamadas em aberto (<a href="https://www.editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/about/submissions">Ver chamadas abertas</a>).</p>Editora Integrarpt-BRLivros da Editora Integrar0000-0000FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM PARA O CUIDADO JUNTO À POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3796
<p><strong>Introdução:</strong> As pessoas em situação de rua estão sob um complexo processo de vulnerabilização decorrente das desigualdades estruturais da sociedade. Com intuito de oferecer atenção integral à saúde dessa população, instituiu as Equipes de Consultório na Rua, que adotam uma visão ampliada de cuidado e consideram as singularidades de vida do indivíduo. Atuar neste contexto de assistência se faz muito relevante para a formação acadêmica, pois é possível compreender a plenitude de cada ser humano. O objetivo é relatar a experiência de cuidado à população em situação de rua vivenciado por estudantes de enfermagem. <strong>Métodos: </strong>Estudo descritivo do tipo relato de experiência. Toma-se como período temporal as ações prestadas entre maio e julho de 2022, durante atividades desenvolvidas junto a uma Equipe de Consultório na Rua. <strong>Resultados: </strong>Os resultados foram organizados e estruturados em quatro eixos, sendo: “Campo de prática e organização do processo de trabalho da Equipe de Consultório na Rua”; “Cuidado de enfermagem junto à População em Situação de Rua e a articulação intersetorial”; e, “Tecnologias de cuidado e práticas de redução de danos”. <strong>Conclusões: </strong>Múltiplos atravessamentos perpassam a realidade das práticas de cuidado do Consultório na Rua. Esta experiência foi fundamental para aprofundar o entendimento sobre a atuação e o trabalho de uma Equipe de Consultório na Rua, bem como para ampliar os olhares para o cuidado de enfermagem, que deve ser construído dentro de um processo intersubjetivo, onde valoriza a interação e coloca em prática múltiplas tecnologias leves de cuidado como acolhimento, escuta, vínculo e empatia.</p>Maria Eduarda Alves PortoAna Mirelle dos SantosKaline Malu Gerônimo Silva dos SantosMylena de Lima RodriguesNemório Rodrigues Alves
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2023-09-062023-09-06354310.55811/integrar/livros/3796A ANÁLISE DOS CASOS DE DENGUE E ZIKA NA POPULAÇÃO BRASILEIRA
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3760
<p><strong>Introdução:</strong> As arboviroses são transmitidas pelos arbovírus através da picada do Aedes aegypti. As duas das arboviroses mais prevalentes na população brasileira são a Dengue e a Zika. O controle de arboviroses dependem da ação das equipes da Estratégia de Saúde da Família. A ESF é um modelo de atenção básica em saúde com objetivo de prevenir doenças e promover a saúde da população. <strong>Objetivo:</strong> Analisar os casos de Dengue e Zika na população brasileira, no período de 2018 a 2022 para a Dengue e de 2017 a 2021 para a Zika. <strong>Material e Métodos:</strong> Estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo, utilizando a ferramenta TabNet do Departamento de Informática do SUS, em junho de 2023. <strong>Resultados:</strong> Entre os anos de 2018 e 2022, o Brasil registrou um total de 4.717.333 casos de Dengue. Em termos de distribuição regional desta doença, a região Sudeste foi a mais afetada, com 43,05% dos casos, seguida pela região Centro-Oeste, Nordeste, Sul e Norte. No Brasil, de 2017 a 2021, foram registrados 123.315 casos de Zika vírus. A região Nordeste registrou a maior quantidade de casos, com 51.995 (42,16%), seguida pelo Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Sul. <strong>Conclusão:</strong> A falta de informações e notificações dificulta uma compreensão completa do problema. Portanto, é necessário fortalecer a vigilância epidemiológica, com medidas de prevenção e controle, com foco nas regiões mais afetadas, investindo em conscientização, combate ao mosquito transmissor, suporte aos pacientes e coleta de dados adequada.</p>Raissa Sucar Pereira de AraújoGermano Leite Brasil Montenegro
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2023-08-262023-08-26233410.55811/integrar/livros/3760ATUALIDADES NO TRATAMENTO DE MULHERES COM TRANSTORNO DO DESEJO SEXUAL HIPOATIVO
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3758
<p><strong>Introdução:</strong> O Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH) é a disfunção sexual mais prevalente entre as mulheres, podendo ser ocasionado por fatores psicológicos, biológicos, comportamentais, de relacionamento e ambientais. Essas mulheres podem apresentar autoestima baixa e problemas em relação ao seu corpo, por esse motivo apresentam redução em sua qualidade de vida.<strong> Objetivo:</strong> Analisar, a partir da literatura, as atualidades no tratamento para Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo em mulheres. <strong>Metodologia:</strong> Revisão integrativa da literatura, dos últimos 10 anos, utilizando a base de dados eletrônicos PubMed, LILACS e Plataforma de Periódicos da CAPES. <strong>Resultados:</strong> A busca resultou em 10 artigos que foram incluídos na pesquisa, sendo a grande maioria ensaios clínicos randomizados. Notou-se que os tratamentos medicamentosos com Bremelanotida, Flibanserina, agonistas do receptor de melanocortina 4 (MC4R), Kisspeptina, Prasterona via oral ou tratamentos alternativos com semente de cenoura, tribulus terrestris e Terapia Cognitivo Comportamental apresentaram evidências positivas e estatisticamente significativas no tratamento dos sintomas do TDSH.<strong> Conclusão:</strong> A utilização de diferentes tratamentos trouxe benefícios em todos os estudos analisados, auxiliando na melhora da qualidade de vida e auto-estima das pacientes. Em relação a fisioterapia ainda há escassez de estudos, mostrando assim, a necessidade de novas pesquisas baseadas em evidência.</p>Julia Ronize Costa de CamposDébora Pase Ferrari
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2023-07-052023-07-0511210.55811/integrar/livros/3758ESTRATÉGIAS LÚDICAS NA CONSCIENTIZAÇÃO VACINAL INFANTOJUVENIL PROMOVIDAS POR UMA PROGRAMA DE EXTENSÃO
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/4281
<p><strong>Introdução:</strong> Promover a conscientização vacinal em crianças e adolescentes é um desafio complexo, exigindo estratégias pedagógicas adaptadas a esse público, por meio de abordagens lúdicas para tornar o processo educativo eficaz. Este trabalho relata experiências de atividades educativas sobre vacinação voltadas a crianças e adolescentes, desenvolvidas por um programa de extensão da Universidade Federal de São João del Rei, Campus Centro-Oeste (UFSJ-CCO). <strong>Métodos:</strong> A metodologia, adaptada às características de cada faixa etária e à singularidade do público-alvo, incluiu intervenções pedagógicas, como rodas de conversa, tanto convencionais quanto adaptadas por meio da dinâmica de "batata quente", além de apresentações teatrais e produção de materiais didáticos. Isso assegurou uma variedade de estratégias para promover a importância da vacinação, especialmente no contexto atual marcado por desinformação e recusas vacinais.<strong> Resultados</strong>: A adoção de estratégias lúdicas melhora a compreensão de crianças e adolescentes sobre o papel das vacinas na prevenção de doenças, facilitando a assimilação de informações e o debate das incertezas associadas à vacinação. A colaboração entre profissionais de saúde, educadores, pais e responsáveis foi fundamental para o sucesso e a continuidade dessas estratégias, destacando a importância de uma abordagem multidisciplinar. <strong>Conclusão:</strong> A integração de ações extensionistas que incorporam elementos lúdicos revelou-se como uma abordagem dinâmica e eficaz, no que diz respeito à conscientização acerca da vacinação infantil. A elaboração de materiais e a realização de atividades lúdicas sobre vacinação permitiram uma análise aprofundada da relevância dessas intervenções na promoção da educação em saúde para crianças e adolescentes, fomentando a abrangência e otimizando o impacto positivo dessas práticas em diversos contextos.</p>Fernanda Aparecida BernardoJúlia Maffra NederGeovania Alexsandra Neves VianaDenise Alves Guimarães Eduardo Henrique de Matos LimaCarlos Alberto Pegolo da Gama
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2024-04-052024-04-059710910.55811/integrar/livros/4281PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CRIANÇAS ACOMETIDAS POR AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS RESIDENTES NO NORDESTE BRASILEIRO
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3882
<p><strong>Introdução</strong>: No Brasil, as doenças respiratórias são uma das causas de maior morbimortalidade de crianças menores de 2 anos de idade, e representa na região nordeste a segunda maior causa de mortalidade. <strong>Métodos: </strong>Para analisar o perfil epidemiológico das crianças acometidas por afecções respiratórias durante o seu primeiro ano de vida, realizou-se um estudo longitudinal de caráter quali-quantitativo. As informações epidemiológicas foram coletadas por meio de entrevistas. <strong>Resultados:</strong> A amostra foi composta por 81 crianças. A incidência das afecções no 1º mês de vida foi de 44,4%, aumentando no 4º mês para 67,9%. No 8º mês a incidência reduziu (44,4%), no entanto, no 12º mês observou-se um novo aumento, sendo identificadas 47 crianças com afecção (58,0%). Os fatores de risco que mostraram associação com as afecções respiratórias foram: idade materna (p=0,006), grau de escolaridade (p=0,045), renda familiar (p=0,038), tipo de parede da casa (p=0,005), compartilhamento de quarto com à criança (p=0,018), quantidade de irmãos (p=0,048), presença de animal de estimação (p=0,037), presença de árvores na rua (p=0,005), árvores em frente à residência (p=0,000), número de consultas no pré-natal (p=0,037), interrupção da amamentação no 4º mês de vida da criança (p=0,034), uso de suporte de oxigênio (p=0,046), internação logo após o nascimento (p=0,033) e histórico de alergia respiratória materna (p=0,030). <strong>Conclusão:</strong> Os achados obtidos neste estudo podem contribuir para o planejamento de ações e intervenções a fim de prevenir afecções respiratórias em crianças e melhorar a qualidade de vida delas, reduzindo também os custos para à saúde pública.</p>Izabel Virginia Lima de MouraLarissa Arielly Cunha da SilvaCatharinne Angélica Carvalho de FariasMaria do Socorro Luna Cruz Débora de Almeida Aloise
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2024-01-252024-01-25738510.55811/integrar/livros/3882QUALIDADE DE ATENDIMENTO PARA A POPULAÇÃO LGBT NO SUS: UMA ANÁLISE DO PONTO DE VISTA DO PACIENTE
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3787
<p><strong>Introdução:</strong><span style="font-weight: 400;"> Questões relacionadas à identidade e expressão de gênero, assim como a orientação sexual, são desafios enfrentados diariamente na sociedade. A exclusão social e o preconceito, incluindo as LGBTfobias, têm um impacto direto na qualidade de vida das pessoas. A Política Nacional de Saúde LGBT, reconhecendo os efeitos da discriminação e da exclusão no adoecimento da população LGBT, criou em 2008 o Programa Mais Saúde. O objetivo dessa política é promover o compromisso do Sistema Único de Saúde (SUS) com seus princípios, visando à equidade na saúde para população LGBT por meio de medidas que melhoram o acesso, a qualidade do atendimento e a educação dos profissionais de saúde. </span><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> O objeto da nossa pesquisa é examinar de que maneira a identidade de gênero e a orientação sexual podem afetar o acesso e a qualidade dos serviços de saúde prestados para a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é mapear, identificar e compreender as diferentes facetas do acesso aos serviços de saúde e sua qualidade, sob a perspectiva dos pacientes em suas vivências nos atendimentos.</span><strong> Material e Método:</strong><span style="font-weight: 400;"> O presente trabalho realizou-se no estado do Rio de Janeiro e fez parte de uma pesquisa multicêntrica brasileira realizada pelo Ministério da Saúde. Foi utilizada uma metodologia qualitativa, partindo da estrutura dos relatos transcritos das entrevistas realizadas, apreendendo as construções ideológicas ali inseridas e analisando-as dentro de um contexto de análise do discurso. Todos os participantes entrevistados faziam parte da população LGBT. Foram realizados grupos focais, cada um com participação média de oito integrantes. Utilizou-se um roteiro próprio com perguntas semiestruturadas confeccionado pela equipe de pesquisadores do projeto. Antes das entrevistas de campo, foram realizados testes com o instrumento e diversas oficinas de treinamento dos coordenadores dos grupos. As informações dadas pelo participantes foram registradas em meio eletrônico para posterior transcrição e análise. Procurou-se, sempre que possível, realizar grupos homogêneos desta população. Em uma fase final de triangulação dos dados, procurou-se avaliar congruências e incongruências dos relatos. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> O grupo LGBT é composto por diversos subgrupos, cada um deles apresentou características e peculiaridades diferenciadas. Desta forma, sempre que opiniões e posicionamentos exprimirem questões de um grupo específico isto foi assinalado. De uma maneira geral, grande parte dos depoimentos assinala a questão do desconhecimento técnico dos profissionais de saúde para lidar com questões LGBT. Isto fica ainda mais claro para o grupo dos transsexuais, onde frequentemente questões e problemas relacionadas aos órgãos do sexo biológico, tratamentos hormonais ou possibilidades de ações transexualizadoras, ficavam quase sempre sem uma conduta ou resposta adequadas. Houve também grande inabilidade para tratar peculiaridades de aspectos comportamentais LGBT, assim como questões psicológicas. Estes assuntos em geral também foram ignorados ou negligenciados durante os atendimentos. Não raro, a questão LGBT era tratada como uma questão de “doença” ou “anormalidade”, ficando a impressão que durante as consultas existia veladamente “um aconselhamento”, sugerindo a adoção de “outros comportamentos” em relação à sexualidade. Outra queixa frequente relacionou-se à abordagem de questões LGBT pelos profissionais, questões relacionadas à sexualidade eram evitadas como um tabu. Isto dificultou bastante a comunicação e uma interação adequada nos atendimentos, acarretando também em barreiras para a abordagem das questões de saúde, principalmente as que se relacionavam à situações específicas da população. A postura mais frequentemente encontrada foi um tratamento que ignorou ou mesmo “evitou” uma abordagem destes aspectos, com o tratamento instituído durante as consultas seguindo uma rotina “tal como se o paciente fosse uma pessoa hétero”. Outra crítica frequente, relacionou-se à ênfase em abordar nos atendimentos questões relacionadas ao HIV e outras DST. Este assunto era por vezes priorizado na consulta, “como se essa fosse a única razão para um atendimento de saúde”, mesmo sem terem sido um assunto trazido ou de interesse do paciente. Cabe ressaltar que também foram mencionadas exceções à esta regra. Havendo em consequência, um “mapeamento” das equipes que demonstram maior habilidade no trato destas pessoas, implicando por vezes em deslocamentos para áreas muito distantes com o objetivo de realizar um tratamento de saúde de maior qualidade. </span><strong>Conclusões:</strong><span style="font-weight: 400;"> A análise do acesso e qualidade do atendimento nos atendimentos do SUS não difere, de uma maneira geral, da discriminação já sofrida pelo grupo em relação ao seu convívio social no dia a dia. Um agravante no contexto da saúde, relaciona-se ao fato de poderem implicar em consequências com potencial de dano ainda maior à pessoa. Ainda parece existir um grande trabalho a ser feito de conscientização, prestação de informação e treinamento para profissionais de saúde. </span></p>Lucas Tanikawa de OliveiraPaulo Roberto Telles Pires Dias
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2023-11-172023-11-17778610.55811/integrar/livros/3787CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3784
<p><strong>Introdução:</strong> O presente estudo, foi elaborada por acadêmicos do último período da graduação do curso Bacharelado em Enfermagem, a escolha do tema se deu, devido o assunto muito comum, embora seja evitável, há inúmeros casos de pessoas portadores de pé diabéticos, sendo um agravo de saúde de uma doença com tratamento disponibilizado gratuitamente pelo SUS. O objetivo geral é de descrever os cuidados de enfermagem frente ao paciente com pé diabético bem como a patologia e seus agravos, incluindo os diagnósticos de enfermagem e intervenções e metas. <strong>Material e Métodos:</strong> trata-se de uma pesquisa bibliográfica sistemática realizada através de artigos disponibilizado em plataforma digital como Google Acadêmico, em publicações nos últimos 5 anos, com os seguintes descritores: pé diabético, cuidados de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, sendo que primeiramente se obteve levantamentos de dados com temas relacionados à pesquisa, realização de análise e reflexão e por fim, a construção do presente artigo. <strong>Resultados:</strong> Na busca observou-se que o principal meio de cuidado com o pé diabético é evitar as lesões em pés de pacientes portadores de diabetes mellitus, isso se dá na porta de entrada do SUS, que é a atenção primária, para isso, o paciente com diabetes melito deve ser incluído em grupos educativos, controlar o nível glicêmico, usar corretamente as medicações e alimentação saudável. <strong>Conclusão:</strong> Concluiu-se que o profissional enfermeiro deve promover orientações adequadas ao portador de DM e seus agravos e manter um controle da doença, bem como a realização de atividades educativas proporcionando o autocuidado ao paciente.</p>Maralucia Souza de JesusAndressa Batista da CostaCargemivia Conceição Macedo Ribeiro PiresCarina Dandara da Silva MirandaDyovana Raissa de Souza BarrosMarilandia Martins do Carmo
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2023-10-022023-10-02445310.55811/integrar/livros/3784A ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E MANEJO DE COMPLICAÇÕES EM PACIENTES DIABÉTICOS
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3858
<p><strong>Introdução:</strong> A assistência de enfermagem desempenha um papel crucial no cuidado aos pacientes com diabetes mellitus (DM), fornecendo suporte desde o momento do diagnóstico até a orientação sobre autocuidado e prevenção de complicações. Ao fornecer informações claras e instruções adequadas, a enfermagem capacita os pacientes a aderirem ao tratamento, adotarem hábitos saudáveis e prevenirem complicações. <strong>Objetivo:</strong> Diante disso, o objetivo deste estudo é investigar, por meio de revisão de literatura, as intervenções de enfermagem utilizadas na prevenção de complicações relacionadas ao diabetes. <strong>Metodologia:</strong> Este trabalho consiste em uma revisão de literatura do tipo narrativa. Foram realizadas pesquisas em bases de dados como LILACS (BVS), Pubmed e Scielo, utilizando os descritores: Enfermagem, Diabetes Mellitus, Complicações do Diabetes e Cuidados de enfermagem. <strong>Resultados e discussão:</strong> Foram selecionadas 14 publicações relevantes para compor este estudo. Durante a consulta de enfermagem ao paciente com diabetes mellitus, o enfermeiro aborda pontos-chave. Essas orientações incluem a importância de monitorar a glicemia, instruções sobre a correta aplicação de insulina, informações sobre a ingestão adequada de medicamentos, incentivo à adoção de hábitos saudáveis como prática de atividade física e alimentação balanceada, além de conscientizar sobre os principais fatores de risco a serem evitados, como consumo de bebidas alcoólicas, estresse, tabagismo e sedentarismo. <strong>Conclusão:</strong> Este estudo é de extrema importância para identificar e desenvolver estratégias eficazes no manejo da doença, contribuindo para a redução de suas taxas e promoção da saúde dos indivíduos.</p>Cicera Kassiana Rodrigues VieiraFrancisca Karina Alves de AraújoBárbara Jennifer Bezerra de OliveiraMiriam Delmondes BatistaAngélica Duarte Rodrigues RamosMaria Luiza Duarte Rodrigues Ramos
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2023-08-182023-08-18132210.55811/integrar/livros/3858FATORES QUE INFLUENCIAM NA QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE PACIENTES USUÁRIOS DOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSOCIAL- CAPS
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3838
<p><strong>Introdução: </strong>Objetivou-se identificar os principais fatores que influenciam na qualidade de vida de cuidadores de usuários atendidos pelo Sistema Único de Saúde através do Centro de Atenção Psicossocial- CAPS no Município de Ananindeua, Pará. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo transversal, descritivo, qualitativo, com uso de dados coletados em prontuários de pacientes matriculados e de entrevista através de questionário sociodemográfico e de perguntas objetivas com alternativas simples sobre os fatores que influenciam na qualidade de vida, aplicado a 54 cuidadores mediante autorização e com a utilização do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido- TCLE. <strong>Resultados:</strong> Dos 54 cuidadores entrevistados a maioria era do sexo feminino, com renda inferior a 1 salário mínimo. Entre os fatores que influenciam à qualidade de vida, estão a falta de pessoas com quem dividir as tarefas relativas ao cuidado do paciente, a quantidade de horas diárias dedicadas a esse cuidado e o aparecimento de sintomas como insônia, ansiedade, alteração de humor, isolamento, irritabilidade e estresse. <strong>Conclusões: </strong>Observou -se, portanto, a necessidade da assistência ao cuidador, visto que, a baixa qualidade de vida compromete o cuidado prestado ao paciente, ocasionando um desgaste físico e emocional que em detrimento de suas próprias necessidades tenta suprir as necessidades do outro.</p>Marcilena Costa CarneiroLeila Maués Oliveira Hanna
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2023-11-172023-11-17657610.55811/integrar/livros/3838PRÁTICAS INTEGRATIVAS COMPLEMENTARES COMO PROMOÇÃO DE SAÚDE PARA A COMUNIDADE
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/4363
<p><strong>Introdução: </strong>As Práticas Integrativas Complementares (PICs) visam ativar por meios naturais a prevenção da saúde, de forma segura e eficaz. Opondo-se à medicina tradicional, pois visam o indivíduo em todas as suas esferas, não tratando apenas da comorbidade ou dos sintomas, mas do que veio a originar tal doença. Dessa forma, buscar práticas complementares que auxiliem na manutenção da qualidade de vida é de suma importância. <strong>Métodos: </strong>O presente estudo consiste em uma revisão bibliográfica com abordagem narrativa da literatura. Foram utilizadas referências localizadas em diferentes bases de dados bibliográficos. A seleção dos artigos se basearam em critérios como estudos originais, com publicação recente e que abordavam o tema de interesse. <strong>Resultados:</strong> Quanto ao fortalecimento da institucionalização, a existência de Ato ou Lei regulamentando as PICs foi observada em 30% dos municípios, indicando um significativo incremento em relação ao estudo de 2004. As PICs ofertadas com maior frequência à nível nacional são: a Fitoterapia e Plantas Medicinais (17,5%), a Acupuntura (15,5%), a Auriculoterapia (12,9%) e a Terapia Comunitária Integrativa ofertada em 10,5% dos municípios. A soma dessas quatro PICs ultrapassa 50%, evidenciando pequena oferta de PICS nos municípios brasileiros ou favoritismo da população por essas práticas. <strong>Conclusões:</strong> A melhoria da qualidade de vida é uma expressão recorrente nos relatos e também é evidente a participação das PICs na busca da promoção à saúde, o que se percebe pelo reconhecimento público, pelo crescimento do uso, e pelo maior número de pessoas que as procuram.</p>Mário Sérgio Braga do Couto
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2024-07-152024-07-1511011610.55811/integrar/livros/4363HORÁRIO ESPECIAL PARA ATENDIMENTO DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/4273
<p>O presente trabalho relata a necessidade de se conhecer a organização do trabalho, as principais dificuldades e fatores facilitadores que envolvem a produção do cuidado à população trabalhadora. A metodologia utilizada para realização deste artigo consistiu em revisão sistemática da literatura que aborda trabalhos publicados sobre a adoção do horário especial para atendimento do trabalhador na atenção primária à saúde. Os critérios de inclusão para seleção dos artigos foram trabalhos originais completos, em inglês ou português, publicados no período de 2012 a 2022. Conforme se aprofundou na pesquisa, os resultados demonstraram a dificuldade no atendimento, o problema com a distância e no caso dos homens, falta de procura de atendimentos específicos. Constatou-se que a falta de horário especial para atendimento dos trabalhadores é uma temática que precisa ser discutida entre equipe de saúde, população envolvida e os gestores dos serviços de saúde.</p>Anderson Figueiredo da CostaEduarda Franco Rocha GonçalvesEduardo da Cunha MiguelNara Gomes de Abreu SantosRenata Rodrigues Batista Carneiro
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2023-01-252023-01-25879610.55811/integrar/livros/4273CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DAS GESTANTES E PUÉRPERAS DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/4194
<p><strong>Objetivo</strong>: analisar os cuidados de enfermagem a gestantes e puérperas realizados na APS durante o período de pandemia da COVID- 19. <strong>Método</strong>: Revisão Sistemática de literatura, utilizando seguintes as bases de dados: BVS, <em>Scielo</em> e <em>Medline/Pubmed</em>. <strong>Resultados</strong>: Durante a pandemia da COVID-19, os cuidados de enfermagem às gestantes e puérperas na Atenção Primária à Saúde (APS) foram essenciais para garantir uma assistência segura e de qualidade. Os profissionais de enfermagem desempenharam um papel fundamental no cuidado dessas mulheres, enfrentando desafios como sobrecarga de trabalho, falta de recursos adequados e medo de contaminação. Essa revisão sistemática de literatura permitiu identificar medidas importantes adotadas pelos enfermeiros nesse contexto, como triagem e avaliação adequadas para a COVID-19, adaptações nos serviços de pré-natal, comunicação clara e empática e implementação de medidas de prevenção e controle de infecção. <strong>Considerações finais:</strong> Os estudos destacaram que gestantes e puérperas são mais suscetíveis a complicações relacionadas à COVID-19 e possuem um maior risco de hospitalização e necessidade de cuidados intensivos. Diante desses achados, é essencial que os profissionais de enfermagem repensem suas práticas, busquem atualização constante e tenham acesso aos recursos necessários para garantir uma assistência segura e de qualidade para as gestantes durante a pandemia da COVID-19.</p>Rosevani Rodrigues FerreiraDaniele Moreira de LimaCeny Longhi RezendeEliza Hidalgo Morais PereiraPoliana Avila SilvaSolange Gueirós Felipe
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2024-01-102024-01-10647210.55811/integrar/livros/4194RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA AÇÃO EDUCATIVA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE MATERNO-INFANTIL
https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/livros/article/view/3795
<p><strong>Introdução</strong>: O período gestacional é uma fase de grande complexidade e que merece bastante atenção em relação aos hábitos alimentares da mulher, visto que a alimentação é responsável por nutrir não somente a mãe, mas também, o feto em desenvolvimento. A insuficiência ou inadequação do consumo alimentar das gestantes influencia na sua capacidade em responder às elevadas demandas do organismo, configurando-se um fator de risco para o desenvolvimento de disfunções nutricionais, além de prováveis deficiências de nutrientes indispensáveis, como folato e ferro. Tais deficiências nutricionais podem resultar em diversas complicações como diabetes gestacional, síndrome hipertensiva na gravidez, baixo peso ao nascer, defeito de fechamento do tubo neural do feto, mineralização óssea do feto, macrossomia fetal e prematuridade. Nesse contexto, a ação educativa direcionada às gestantes desempenha um papel fundamental na promoção da saúde materno-infantil. Dentre os diversos fatores de risco que podem afetar a saúde da gestante e do feto, destacam-se também o tabagismo e o consumo de álcool. O etilismo e o tabagismo estão associados a complicações no decorrer da gravidez, podendo inclusive levar ao aborto. <strong>Objetivo:</strong> Propiciar acolhimento às mulheres grávidas em diferentes idades gestacionais e fornecer orientações referentes aos hábitos alimentares e ao consumo de álcool e cigarro durante a gestação. <strong>Material e</strong> <strong>Método:</strong> Trata-se de um relato de experiência realizado por discentes do terceiro período do curso de nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A ação educativa ocorreu no dia 15 de junho de 2023 na unidade básica de saúde (UBS) localizada no bairro Centro do município de Santa Cruz, Rio Grande do Norte. Um convite virtual foi elaborado e encaminhado para as enfermeiras responsáveis pelo atendimento na UBS. Uma semana antes da ação, as enfermeiras enviaram os convites às gestantes e os agentes de saúde reforçaram a informação durante as visitas domiciliares. No dia da ação, o local foi decorado com o intuito de criar um ambiente confortável e aconchegante. Um grande painel decorando a parede principal foi confeccionado com o tema, sendo composto por flores em tons vermelho e rosa, que significa amor e felicidade, uma vez que as mães e os bebês também precisam ser nutridos por esses sentimentos. As flores amarelas e brancas também estavam presentes na decoração representando riqueza, alegria, sorte, pureza, paz e leveza. Um quadro “instagramável” foi confeccionado para que as gestantes pudessem registrar esse momento e também foi elaborada uma caixinha com frases motivacionais para iniciar a dinâmica e deixá-las mais à vontade. É importante ressaltar que a ação educativa foi organizada de tal forma que não interferiu na rotina de atendimento da UBS. Para o embasamento teórico foram utilizados artigos obtidos na <em>Literature Analysis and Retrieval System Online</em> (MEDLINE) via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e pela <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SciELO). Para conversar com as gestantes sobre o tema, o conteúdo foi organizado de forma descontraída em 5 estações, e para isso utilizou-se cavaletes e uma mesa. A estação 1 continha embriões e fetos em tamanho real que foram confeccionados em <em>biscuit</em>; a estação 2 abordou o tema etilismo e tabagismo durante a gestação; a estação 3 abordou obesidade e diabetes gestacional; a estação 4 abordou hipertensão; e a estação 5 demonstrou a quantidade de sódio e açúcar em diferentes alimentos, incluindo os mais populares. <strong>Resultados:</strong> Um total de 15 gestantes receberam o convite, porém 4 puderam comparecer ao evento. Em relação ao período gestacional, três delas estavam na primeira gestação e uma estava na segunda gestação. Para iniciar a ação, a caixinha com as frases motivacionais foi entregue, de forma aleatória, a uma gestante, no intuito de estimular a participação. Todas as gestantes abriram a caixinha e retiraram uma frase, que ao ser lida em voz alta gerava um sentimento de felicidade nelas, pois relataram se identificar com a mensagem. Na primeira estação, as gestantes puderam identificar os embriões ou fetos que correspondiam a idade gestacional na qual se encontravam. Esse momento foi de muita interação e perguntas. Sobre o etilismo e tabagismo, as gestantes relataram não fazer uso. Na estação 3 tivemos mais um momento de grande interação, pois duas gestantes relataram ter diabetes, sendo uma gestacional. Em relação ao tema hipertensão abordado na estação 4, uma gestante relatou ter a hipertensão e que a desenvolveu na gestação anterior. Após a explicação sobre a quantidade de sódio e açúcar nos alimentos, as gestantes foram servidas com salada de frutas, a qual foi utilizada para exemplificar fontes de vitaminas importantes que devem ser ingeridas durante a gestação. <strong>Conclusão:</strong> A ação fomentou mudanças comportamentais nas gestantes, buscando uma melhoria da qualidade de vida para a mãe e o feto. O uso de metodologias ativas como esta é importante para o envolvimento dos discentes e futuros profissionais, uma vez que os envolve em problemas reais que precisam ser solucionados.</p>Tais Janiele Pontes da SilvaNicole Cristinny do Nascimento OliveiraGenézio Emanuel Morais de MedeirosHemily Lais dos Santos FariasDébora de Almeida Aloise
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2023-10-272023-10-27546410.55811/integrar/livros/3795